
Eu toquei a campainha. Ninguém
veio me atender. Então, notei que a porta estava entreaberta. Entrei
silente, dei alguns passos e avistei o professor Lorenzo numa
confortável poltrona. De face serena, degustava com ímpeto o
cigarro e um livro. Nem se importava com a minha presença. Após
alguns minutos, disse:
— O que o
traz aqui?
— As suas
teorias, professor.
— O que
quer saber?
—...